Quarta-feira (26.10), faltam 24 dias e tenho me visto fazer cada coisa ...
Resumo de uma semana pra cá:
Minha conta de luz foi cortada, isso mesmo.
Shureck se revestiu de ogro novamente e quase me mata pelo telefone. Obra sendo realizada, últimos retoques e os meninos a todo vapor. Até que a ligth vem pra acabar com alegria de todos (principalmente a minha) e corta a nossa luz.
Noiva caloteria é demais pra mim ... daqui a pouco dou a louca e viro noiva em Fuga.(nem morta, essa parte é brincadeira).
Eu simplismente esqueci de pagar a conta. Mas vamos lá. Me deêm um desconto. Meu orçamento mensal não contempla contas como: água,luz, gas e compras. Isso é coisa de mulher casada e até então eu tô solteira.
Vou dividir a culpa com mamãe que não me deu suporte diante da minha santa inexperiência.
Próximo deslize:
A Compra das passagens
Lá estou eu feliz da vida comprando nosso passaporte para as lindas praias de Fortaleza. Sonhando com a pedra furada de Jeri, canoa quebrada, morro branco e todo descanso que terei na lua-de-mel. Até que vejo na tela do computador um circulo indicando o carregamento da página. Carecas de saber que existem pessoas como eu do outro lado, a Gol informa: caso não queria finalizar a compra o usuario não deverá passar para a próxima pagina ( algo parecido com esse texto). E lá vai a noiva afobada clicar no botãozinho decisivo que segundo depois me custariam 50,00.
Gente escrevi o nome do noivo errado. Não sei o que se passou comigo. Mas estava levando pra viajar comigo Carlos Renato .... de Souza (kkk). Segundo Shureck, algo do passado que já não me pertence mais ficou guardado em meu subconsciente (rs), já que o no registro dele consta de Oliveira.
Estava comprando passagem para um estranho qualquer, menos para o meu futuro maridinho.
Completamente certa de que errar uma vez é humano, duas é burrice. E é claro que burra eu não sou. 00:00h e lá estou eu de volta no site da gol. Agora mais tranquila, em casa , sem a correria do trabalho, certa de que meu noivo não tem Oliveira em seu nome. Eito o bilhete, escolho o voo, horário, assento e na hora de colocar o nome lá vou eu: Renato ....Souza. Uhuu isso aí! Tudo pronto, só falta o hotel.
PÉÉÉÉÉÉÉNNNN!!! ( O invisível Carlos não foi digitado e o botãozinho que custa 50,00 já tinha sido apertado tranquilamente). Pra que o Carlos, se todos só o chamam de Renato?
Resumo dessa história: 100,00 me dendo adeus faltando menos de um mês pro casório.
E a mais trágica, porém resolvida de todos os três pequenos deslizes:
Meu Tio infarta no fim de semana, é internado no CTI, opera e eu só fico sabendo na terça-feira.
Eu realmente preciso voltar ao meu normal.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
uma nova profissão para meu Shureck ... quanto orgulho*
Meter a mão na massa é a menlhor maneira de olhar pra tráz e ver que valeu a pena.
Era exatamente assim que eu tinha imaginado. Só que no meu sonho eu também estava lá (rs). Final do sonho ... fugi da obra e abendonei meu Shureck nessa. Antes que virasse um pesadelo, entrava na casa dava meus palpites e torcia pra que tudo acabasse o mais depressa possível.
Não é novidade pra ninguém que obra é o meu pesadelo. Mas como quem casa, quer casa ... eu precisava me empenhar na construção do nosso lar doce lar.
Confesso que se dependesse só de mim esse post teria trilha sonora e seria com essa música:
"Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali"
rs... só pra descontrair.
Início dos preparativos e meu conto de fadas estava formado. Minhas preocupações eram compensadas com festas, a escolha do vestido, da decoração. Meu mundo cor de rosa estava perfeito.
Até que veio a obra e tudo se tornou cinza demais. (rs).
Resumindo ... por conta da obra minha casa me cuspiu pra fora, já não tinha mais quarto, consequentemente não tinha mais banheiro, cozinha e as minhas roupas estavam encaixotadas.
Em período de TPM não havia pra onde correr, porque pra onde quer que eu fosse não estava sozinha.
Chegava do trabalho e encontrava mais trabalho.
Shureck repleto de tinta, na sua malhação diária manteve-se firme e dava o seu melhor.
Palpite não me faltava e uma imensa necessidade de ver minha casa novamente voltar a ter cor.
Meu Shureck se superou e se aprefeiçoou em pintar telhas, janelas e portas.
Em cada cantinho da nossa casa tem o seu suor e isso me deixa extremamente feliz.
Ver seu amadurecimento tem me feito pensar no quanto valeu a pena esperar pra viver o melhor de Deus nas nossas vidas.
Era exatamente assim que eu tinha imaginado. Só que no meu sonho eu também estava lá (rs). Final do sonho ... fugi da obra e abendonei meu Shureck nessa. Antes que virasse um pesadelo, entrava na casa dava meus palpites e torcia pra que tudo acabasse o mais depressa possível.
Não é novidade pra ninguém que obra é o meu pesadelo. Mas como quem casa, quer casa ... eu precisava me empenhar na construção do nosso lar doce lar.
Confesso que se dependesse só de mim esse post teria trilha sonora e seria com essa música:
"Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali"
rs... só pra descontrair.
Início dos preparativos e meu conto de fadas estava formado. Minhas preocupações eram compensadas com festas, a escolha do vestido, da decoração. Meu mundo cor de rosa estava perfeito.
Até que veio a obra e tudo se tornou cinza demais. (rs).
Resumindo ... por conta da obra minha casa me cuspiu pra fora, já não tinha mais quarto, consequentemente não tinha mais banheiro, cozinha e as minhas roupas estavam encaixotadas.
Em período de TPM não havia pra onde correr, porque pra onde quer que eu fosse não estava sozinha.
Chegava do trabalho e encontrava mais trabalho.
Shureck repleto de tinta, na sua malhação diária manteve-se firme e dava o seu melhor.
Palpite não me faltava e uma imensa necessidade de ver minha casa novamente voltar a ter cor.
Meu Shureck se superou e se aprefeiçoou em pintar telhas, janelas e portas.
Em cada cantinho da nossa casa tem o seu suor e isso me deixa extremamente feliz.
Ver seu amadurecimento tem me feito pensar no quanto valeu a pena esperar pra viver o melhor de Deus nas nossas vidas.
Sobrou até pra Brenda
Depois de comer cimento, lamber tinta ... SALVAMOS A BRENDA!!!
Um certo dia, depois de atravessar a Brasil duas vezes ( ida e volta), trabalhar horrores e voltar pra casa consciente de que minha casa me cuspiu para fora. Me deparei com uma cena de dar medo.
Ao adentrar no quintal de mamãe, olho pro portão do lado e vejo meu portão completamente escancarado. Imaginei que a obra daquele dia ainda estava sendo concluida e tive a PÉSSIMA surpresa de ver minha cadela sentada no chão olhando pra rua,. Naquele instante não sei quem ficou mais estática, eu ou ela.
Salva pelos anjos, senti um misto de alívio por ela n]ão ter fugido, misturado com o pânico de imaginar o descaso de Shureck com aquela que querendo ele ou não dividira com ele o resto dos seus dias.
Dia seguinte e lá estou eu, novamente de volta pra casa. Abro a porta e lá vem ela serelepe caminhando calmamente em direção a um balde cheio de tinta. Como em um filme vejo minha cadela, fazendo daquele balde, sua tigela de beber água.
Conclusão, mais dois dias de obra e perco minha cachorra.
Em prantos ligo pra minha vó pedindo socorro, revoltada com o descaso de Shureck, que provavelmente após a morte da cadela seria meu ex-Shureck (sepração na certa!).
Resumindo, fiz da casa da vovó, um hotel de cachorro. Minha princesa já tem um novo lar (temporário), mas bem melhor do que aquele que transformamos sua antiga casinha.
Agora é educar meu amavel Shureck para recebê-la de braços abertos mês que vem!
rs... Espero não ter que escolher ... hum! (rs)
Um certo dia, depois de atravessar a Brasil duas vezes ( ida e volta), trabalhar horrores e voltar pra casa consciente de que minha casa me cuspiu para fora. Me deparei com uma cena de dar medo.
Ao adentrar no quintal de mamãe, olho pro portão do lado e vejo meu portão completamente escancarado. Imaginei que a obra daquele dia ainda estava sendo concluida e tive a PÉSSIMA surpresa de ver minha cadela sentada no chão olhando pra rua,. Naquele instante não sei quem ficou mais estática, eu ou ela.
Salva pelos anjos, senti um misto de alívio por ela n]ão ter fugido, misturado com o pânico de imaginar o descaso de Shureck com aquela que querendo ele ou não dividira com ele o resto dos seus dias.
Dia seguinte e lá estou eu, novamente de volta pra casa. Abro a porta e lá vem ela serelepe caminhando calmamente em direção a um balde cheio de tinta. Como em um filme vejo minha cadela, fazendo daquele balde, sua tigela de beber água.
Conclusão, mais dois dias de obra e perco minha cachorra.
Em prantos ligo pra minha vó pedindo socorro, revoltada com o descaso de Shureck, que provavelmente após a morte da cadela seria meu ex-Shureck (sepração na certa!).
Resumindo, fiz da casa da vovó, um hotel de cachorro. Minha princesa já tem um novo lar (temporário), mas bem melhor do que aquele que transformamos sua antiga casinha.
Agora é educar meu amavel Shureck para recebê-la de braços abertos mês que vem!
rs... Espero não ter que escolher ... hum! (rs)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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