Que maldade ... tanto tempo sem dar o ar da graça.
Uma série de acontecimentos me tiraram a atenção do meu diário virtual.
Após me recuperar do pequeno trauma eis me aqui novamente. Estou me recompondo do estranho sentimento de vre minha sala sendo desmontada para o início das obras.
Como um flash back lembrei-me em dias de TPM de todos os momentos que passei na minha casinha.
Minha infância, meu cantinho sossegado, milhares de noites envolvida em minha coberta sem ter que dividí-la com ninguém, a meia luz da tv que embalava meu sono.
É definitivamente os homens são favorecidos, pelo menos neste caso.
Me dei conta que minha casa estava sendo desfeita, enquanto a dele continuará intacta.
Para matar as saudades terei que ir pra casa da vovó, já que expulsamos mamãe de casa.
Meu Deus! Será que isso é maldade?!?rsrsrs...
Mas bola pra frente.
Este mês de junho foi bem corrido. Aniversário do Amor, festa Junina, e o Julinho passando um final de semana todinho conosco. Perfeito foi Deus agindo em nossas vidas.
Prometo não me ausentar mais* Aguardem as próximas novidades. BeijÔÔ
terça-feira, 28 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Ao som do toc, toc
Martelo é mesmo algo ensurdecedor. Aquele barulhinho repetitivo por vezes nos leva a loucura.
Não é a toa que comercial de remédio pra dor de cabeça sempre tem um som parecido.
Mas acreditem! Esse fim de semana os martelo soavam como melodia aos meus ouvidos.
Nosso primeiro reparo teve início neste sábado.
Shureck não via a hora de consertar a BAT CAVERNA, apelido carinhoso que ele deu a escondida e abafada área que herdamos da mamãe.
Realmente era preciso, em dias de verão quase torrávamos na cozinha. Se vai dar jeito? Só no próximo verão vamos experimentar. E o melhor ... Juntinhos!!!
Não é a toa que comercial de remédio pra dor de cabeça sempre tem um som parecido.
Mas acreditem! Esse fim de semana os martelo soavam como melodia aos meus ouvidos.
Nosso primeiro reparo teve início neste sábado.
Shureck não via a hora de consertar a BAT CAVERNA, apelido carinhoso que ele deu a escondida e abafada área que herdamos da mamãe.
Realmente era preciso, em dias de verão quase torrávamos na cozinha. Se vai dar jeito? Só no próximo verão vamos experimentar. E o melhor ... Juntinhos!!!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
O convite Bonsai* Precisamos de cuidados... vcs aceitam?!?
Que noite agradável!
Jantamos despretensiosamente e ao final estreitamos as relações.
Confiram o convite que veio acompanhado de um lindo Bonsai. Algo diferente que me surpreendeu na manhã de 02.06, e certamente alegrou os padrinhos que carinhosamente aceitaram o convite. Denilson e Bete que já eram tios, agora promovidos a padrinhos.
No início da compra nada me parecia claro, ao passar do dia tudo fez sentido.
Confiram o texto que lemos emocionados após o jantar:
Segundo prática chinesa o Bonsai é um exercício de paciência, cultivo, trato e cuidado que se desprende em função da vida.
Existem religiões orientais que utilizam o Bonsai para a descoberta do Eu interior, para a observação e direção do crescimento e sobrevivência da planta.
Nesta tarde algo me chamou a atenção para este Bonsai. E como na vida nada é por acaso, pelo menos não na minha, instantaneamente lembrei-me do significado deste jantar.
Não pude deixar de pensar nos cuidados que se terá para o cultivo desta planta.
Pensei na atenção necessária para o crescimento do Bonsai, o olhar cuidadoso para identificar a direção desse crescimento, o lugar preparado para mantê-lo seguro longe dos ventos e chuvas que certamente o destruiriam ou mesmo do sol quente que secaria suas folhas.
Pensei no exercício de adaptação da nova missão que é atribuída com a chegada de um Bonsai. E o quanto isso pode parecer penoso, quando por obrigação ou completamente sedutor, quando se há prazer em cuidar.
Foi então que me dei conta das relações que criamos com a natureza humana no decorrer dos anos.
Assim como no cultivo de um Bonsai, cultivamos amor e mais que isso cativamos pessoas que guardamos em lugares secretos e seguros, cuidando para que da mesma forma as tempestades não as atinja ou o sol quente não as sequem.
Na verdade, cuidamos em observar o seu crescimento, e notem que quem observa por muitas vezes o faz de longe, como quem acompanha ou segue, e não por obrigação, mas com prazer.
Lembrei-me novamente de vocês, por vezes presentes, outras ausentes, mas sempre ao meu alcance. Este é o lugar seguro do qual eu falo.
O Bonsai é um presente que nos leva a uma profunda reflexão garantem os chineses.
E é completamente providencial nesta noite.
Este Bonsai é um convite.
Vocês podem aceitá-lo ou não.
Comprometer-se ou não.
Podem assumir a missão de cuidar, cultivar, observar seu crescimento, não por obrigação, mas por prazer.
É uma escolha. A nossa já foi feita.
Creio que com cada um tem sido diferente. Tenho deixado Deus agir e temos nos surpreendido com isso.
Jantamos despretensiosamente e ao final estreitamos as relações.
Confiram o convite que veio acompanhado de um lindo Bonsai. Algo diferente que me surpreendeu na manhã de 02.06, e certamente alegrou os padrinhos que carinhosamente aceitaram o convite. Denilson e Bete que já eram tios, agora promovidos a padrinhos.
No início da compra nada me parecia claro, ao passar do dia tudo fez sentido.
Confiram o texto que lemos emocionados após o jantar:
A ARTE DO BONSAI
Segundo prática chinesa o Bonsai é um exercício de paciência, cultivo, trato e cuidado que se desprende em função da vida.
Existem religiões orientais que utilizam o Bonsai para a descoberta do Eu interior, para a observação e direção do crescimento e sobrevivência da planta.
Nesta tarde algo me chamou a atenção para este Bonsai. E como na vida nada é por acaso, pelo menos não na minha, instantaneamente lembrei-me do significado deste jantar.
Não pude deixar de pensar nos cuidados que se terá para o cultivo desta planta.
Pensei na atenção necessária para o crescimento do Bonsai, o olhar cuidadoso para identificar a direção desse crescimento, o lugar preparado para mantê-lo seguro longe dos ventos e chuvas que certamente o destruiriam ou mesmo do sol quente que secaria suas folhas.
Pensei no exercício de adaptação da nova missão que é atribuída com a chegada de um Bonsai. E o quanto isso pode parecer penoso, quando por obrigação ou completamente sedutor, quando se há prazer em cuidar.
Foi então que me dei conta das relações que criamos com a natureza humana no decorrer dos anos.
Assim como no cultivo de um Bonsai, cultivamos amor e mais que isso cativamos pessoas que guardamos em lugares secretos e seguros, cuidando para que da mesma forma as tempestades não as atinja ou o sol quente não as sequem.
Na verdade, cuidamos em observar o seu crescimento, e notem que quem observa por muitas vezes o faz de longe, como quem acompanha ou segue, e não por obrigação, mas com prazer.
Lembrei-me novamente de vocês, por vezes presentes, outras ausentes, mas sempre ao meu alcance. Este é o lugar seguro do qual eu falo.
O Bonsai é um presente que nos leva a uma profunda reflexão garantem os chineses.
E é completamente providencial nesta noite.
Este Bonsai é um convite.
Vocês podem aceitá-lo ou não.
Comprometer-se ou não.
Podem assumir a missão de cuidar, cultivar, observar seu crescimento, não por obrigação, mas por prazer.
É uma escolha. A nossa já foi feita.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Desmontando a estante*
Hoje eu sei que foi tudo culpa da TPM.
Já não sei se ela me faz tão mal assim.
Pelo menos em alguns momentos ela leva e a culpa e fica tudo certo.
Entrar em casa depois de um dia duro de trabalho e me deparar com a sala praticamente vazia me fez perder o sono.
Aiás era grande a semelhança entre aquela sala e meu coração.
Esse povo saudosista que complica tudo é um problema. E segundo diagnóstico de uma amiga psicologa esses sintomas são normais. Segundo ela, daqui a uns 20 anos estarei em casa assistindo TV e ao olhar para o lado vou me perguntar: Será que era ele? Será que era o Shureck? Sei lá poderia ter sido o super man ou o batman vai saber...
Ao ver minha estante desmontada no canto da sala e o som da minha voz ecoando num vazio arrebatador antecipei a pergunta que falamos no parágrafo acima, vinte anos antes do previsto.
A sensação era que o Shureck estava invadindo meu espaço e para tê-lo comigo precisaria abrir mão do meu cantinho, da minha privacidade. E isso se mostrou bem maior do que o tão sonhado dia de Cinderela.
Acho que me dei conta do que estava prestes a acontecer.
Nesse momento todo glamour foi para o espaço e o que eu conseguia ver a minha frente era uma menina sendo assassinada a duros golpes por uma noivinha mimada sonhando com o glamour do grande dia.
Imaginei o dia seguinte, após a lua-de-mel, Shureck com voz de filme de terror e um sorriso sarcastico de canto de boca declarando: Acabou a festinha!!! kkkkkkkkkkk...
Loucura,Loucura. MInha amiga Marcele contaria essa história bem melhor que eu. Mas vfoi exatamente assim que imaginei tudo isso.Lembrei da adolescência, da renuncia, da adaptação e quase perdi o folego. Meu lado egoísta gritou diante da minha sala vazia e precisei me dar conta de tudo que estava por vir.
Mas meninas, acalmem-se o nome disso? TPM ... ela vai e vem todo mês. Até novembro ainda terei alguns surtos e sei que depois também.
Mas querem saber... é viver uma coisa de cada vez ... pra começar posso colocá-lo na sala enquanto vejo minha novela sossegada no meu quartinho escuro. Nada que uma faculdade de noite não resolva. Ou melhor, segundo ele depois que acostumarmos dificil vai ser desgrudar. TORÇO POR ISSO ... e não vai ser nada dificil por amo meu Shureck!!!
Já não sei se ela me faz tão mal assim.
Pelo menos em alguns momentos ela leva e a culpa e fica tudo certo.
Entrar em casa depois de um dia duro de trabalho e me deparar com a sala praticamente vazia me fez perder o sono.
Aiás era grande a semelhança entre aquela sala e meu coração.
Esse povo saudosista que complica tudo é um problema. E segundo diagnóstico de uma amiga psicologa esses sintomas são normais. Segundo ela, daqui a uns 20 anos estarei em casa assistindo TV e ao olhar para o lado vou me perguntar: Será que era ele? Será que era o Shureck? Sei lá poderia ter sido o super man ou o batman vai saber...
Ao ver minha estante desmontada no canto da sala e o som da minha voz ecoando num vazio arrebatador antecipei a pergunta que falamos no parágrafo acima, vinte anos antes do previsto.
A sensação era que o Shureck estava invadindo meu espaço e para tê-lo comigo precisaria abrir mão do meu cantinho, da minha privacidade. E isso se mostrou bem maior do que o tão sonhado dia de Cinderela.
Acho que me dei conta do que estava prestes a acontecer.
Nesse momento todo glamour foi para o espaço e o que eu conseguia ver a minha frente era uma menina sendo assassinada a duros golpes por uma noivinha mimada sonhando com o glamour do grande dia.
Imaginei o dia seguinte, após a lua-de-mel, Shureck com voz de filme de terror e um sorriso sarcastico de canto de boca declarando: Acabou a festinha!!! kkkkkkkkkkk...
Loucura,Loucura. MInha amiga Marcele contaria essa história bem melhor que eu. Mas vfoi exatamente assim que imaginei tudo isso.Lembrei da adolescência, da renuncia, da adaptação e quase perdi o folego. Meu lado egoísta gritou diante da minha sala vazia e precisei me dar conta de tudo que estava por vir.
Mas meninas, acalmem-se o nome disso? TPM ... ela vai e vem todo mês. Até novembro ainda terei alguns surtos e sei que depois também.
Mas querem saber... é viver uma coisa de cada vez ... pra começar posso colocá-lo na sala enquanto vejo minha novela sossegada no meu quartinho escuro. Nada que uma faculdade de noite não resolva. Ou melhor, segundo ele depois que acostumarmos dificil vai ser desgrudar. TORÇO POR ISSO ... e não vai ser nada dificil por amo meu Shureck!!!
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